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"Nem tudo está perdido!
Sem querer e nem poder acusar uns e defender outros, mas desejando fazer referência, às boas atitudes, o blogueiro não pode deixar sem registro, o caso por qual passou hoje, na BR-101, num trecho entre as duas entradas de Macaé, quando seguia de Campos em direção ao Rio de Janeiro.Fui parado por um policial. Ele pediu meus documentos e o do carro. Entreguei e, logo em seguida ouvi a pergunta: "mas aqui há duas identidades e não a carteira de motorista". Pedi de volta os documentos e vi que ele tinha razão. Em instantes tentei entender o que estava acontecendo, já que há um bom tempo não era parado nestas blitzs.Lembrei-me que na mesma época que renovei a carteira de motorista, também peguei uma nova identidade do Conselho de Engenharia, o Crea. Daí que certo dia vendo a carteira volumosa e não por dinheiro (rs, rs,rs) retirei alguns cartões e, uma das duas identidades, a antiga - ainda em validade - e a nova do Crea, que é muito parecida com a de motorista... então deduzi... que assim fiquei com as duas identidades do Crea e sem a carta de motorista.Expliquei, sem querer convencê-lo, mas até para eu entender... Ele pediu de volta a carteira de identidade e pediu que confirmasse que aquele era meu CPF. Disse que sim. Ele pediu para aguardar foi na viatura policial pegou um palm-top, voltou e disse: "você acabou de renovar a carteira que terá validade até 2014". Em seguida ele afirmou que eu estava ok, mas o correto seria portar a carta de motorista. Concordei. Em seguida, o policial perguntou se minha esposa dirigia e, então sugeriu que ela assumisse o carro para não ter problemas mais adiante e desejou boa viagem. Sei que a tecnologia ajudou. A referência aqui do blog não é pela "aliviada" do policial, eu não a solicitei, mas, porque em nenhum momento vi, ele interessado em usar minha dificuldade - ilegalidade mesmo - para vender alguma facilidade. Podem dizer que a tecnologia ajudou. Isto pode ser verdade, mas para quem pretende criar dificuldades, o equipamento poderia ser desconsiderado, mas não, ele usou para fazer o seu serviço e certificar que eu não era um condutor sem carteira e vendo que não era o caso, liberou e continuou o seu trabalho... tudo isso por volta das 13 horas, debaixo de um calor de mais de 40 graus...Sei que alguns poderão dizer que o registro é pelo benefício, alegando se fosse o contrário, se houvesse pressão do policial, a reclamação deste blogueiro aconteceria. Pois eu afirmo que não. Ao identificar meu engano, já considerava a punição que não tenho certeza se está baseada no Código de Trânsito, que proíbe a condução sem habilitação, mas tendo o policial à mão a informação se o condutor é habilitado, o documento torna-se-ia desnecessário. (não tenho certeza desta interpretação)Porém, este registro em nota do blog é porque, em nenhum momento, o policial deu qualquer pista ou intenção de querer levar vantagem e diante da confirmação da ausência da carta, buscou a informação e decidiu rapidamente pela liberação. Isto me permitiu interpretar o que já ouvi de alguns interlocutores: uma nova geração de policiais - sem querer atacar os mais antigos - parece estar surgindo nas diversas polícias, inclusive, na Polícia Rodoviária Federal, tão atacada pelos achaques até algum tempo. Daí concluo: nem tudo está perdido.
Sem querer e nem poder acusar uns e defender outros, mas desejando fazer referência, às boas atitudes, o blogueiro não pode deixar sem registro, o caso por qual passou hoje, na BR-101, num trecho entre as duas entradas de Macaé, quando seguia de Campos em direção ao Rio de Janeiro.Fui parado por um policial. Ele pediu meus documentos e o do carro. Entreguei e, logo em seguida ouvi a pergunta: "mas aqui há duas identidades e não a carteira de motorista". Pedi de volta os documentos e vi que ele tinha razão. Em instantes tentei entender o que estava acontecendo, já que há um bom tempo não era parado nestas blitzs.Lembrei-me que na mesma época que renovei a carteira de motorista, também peguei uma nova identidade do Conselho de Engenharia, o Crea. Daí que certo dia vendo a carteira volumosa e não por dinheiro (rs, rs,rs) retirei alguns cartões e, uma das duas identidades, a antiga - ainda em validade - e a nova do Crea, que é muito parecida com a de motorista... então deduzi... que assim fiquei com as duas identidades do Crea e sem a carta de motorista.Expliquei, sem querer convencê-lo, mas até para eu entender... Ele pediu de volta a carteira de identidade e pediu que confirmasse que aquele era meu CPF. Disse que sim. Ele pediu para aguardar foi na viatura policial pegou um palm-top, voltou e disse: "você acabou de renovar a carteira que terá validade até 2014". Em seguida ele afirmou que eu estava ok, mas o correto seria portar a carta de motorista. Concordei. Em seguida, o policial perguntou se minha esposa dirigia e, então sugeriu que ela assumisse o carro para não ter problemas mais adiante e desejou boa viagem. Sei que a tecnologia ajudou. A referência aqui do blog não é pela "aliviada" do policial, eu não a solicitei, mas, porque em nenhum momento vi, ele interessado em usar minha dificuldade - ilegalidade mesmo - para vender alguma facilidade. Podem dizer que a tecnologia ajudou. Isto pode ser verdade, mas para quem pretende criar dificuldades, o equipamento poderia ser desconsiderado, mas não, ele usou para fazer o seu serviço e certificar que eu não era um condutor sem carteira e vendo que não era o caso, liberou e continuou o seu trabalho... tudo isso por volta das 13 horas, debaixo de um calor de mais de 40 graus...Sei que alguns poderão dizer que o registro é pelo benefício, alegando se fosse o contrário, se houvesse pressão do policial, a reclamação deste blogueiro aconteceria. Pois eu afirmo que não. Ao identificar meu engano, já considerava a punição que não tenho certeza se está baseada no Código de Trânsito, que proíbe a condução sem habilitação, mas tendo o policial à mão a informação se o condutor é habilitado, o documento torna-se-ia desnecessário. (não tenho certeza desta interpretação)Porém, este registro em nota do blog é porque, em nenhum momento, o policial deu qualquer pista ou intenção de querer levar vantagem e diante da confirmação da ausência da carta, buscou a informação e decidiu rapidamente pela liberação. Isto me permitiu interpretar o que já ouvi de alguns interlocutores: uma nova geração de policiais - sem querer atacar os mais antigos - parece estar surgindo nas diversas polícias, inclusive, na Polícia Rodoviária Federal, tão atacada pelos achaques até algum tempo. Daí concluo: nem tudo está perdido.
PS.: Atualizado e ampliado o texto às 00:58."
Pensei em sugerir que o blogueiro declinasse o nome do Policial, mas a situação é tão grave em nosso país que é possível que ele corra o risco de ser punido por um superior corrupto.
Parabéns ao Policial e ao Roberto pelo registro. É com que não se dê destaque apenas às notícias ruins, mas também àquelas que motivam os demais servidores públicos, demonstrando que vale apenas ser honesto.



OS SANTOS, Vereadora do Município de Campos dos