terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

CONSELHO DELIBERATIVO DA FCC DESTITUI LEVI QUARESMA E HOMERO PADILHA DA FDC.

Conselho Deliberativo da Fundação Cultural de Campos decide destituir o Diretor Levi Quaresma e de Homero Padilha da administração da Faculdade de Direito de Campos. O blog não obteve informação precisa sobre os motivos do afastamento mas foi informado de que já há algum tempo que esta decisão já vinha sendo considerada. O Conselho decidiu, ainda, que uma junta governativa composta pelos Conselheiros Ana Lucia Boynard, José Inácio, Beatriz Bogado e pela Professora Elizabeth Oliveira assume a administração da FDC, até que sejam realizadas as eleições. Desejo boa sorte aos novos administradores para que possam resgatar o prestígio de tão importante instituição de ensino superior.

2 comentários:

prpafc1951 disse...

Já não era sem tempo. O integérrimo prof. Levy Quaresma, apesar dos sucessos na FDC como a ampliação do patrimônio, sem sombra de dúvida administrava a instituição como um déspota. Seu estilo é incompatível com o que se espera de uma faculdade de uma Fundação. Extremamente vaidoso, se comprazia em ver alunos e pais de alunos pelos corredores de seu gabinete,muitas vezes até altas madrugadas para serem atendidos. Seu afastamento é um alívio. Esperamos agora que o mesmo ocorra com a Faculdade de Filosofia, onde a diretora e a sua trupe vem se perenizando no cargo.

Paulo Ferreira - advogado

Anônimo disse...

O pior de Levi Quaresma era o assédio moral que impunha sobre seus funcionários. Lembrando que para ele, professores não eram funcionários, eram uma classe superior. Funcionários eram os auxiliares administrativos e auxiliares de serviço geral. A esses, eram dados os gritos, os destratos, as humilhações. Vi funcionários desmaiarem, vi o "digníssimo doutor" mandar o pobre jardineiro contar quantas mangas havia no pé e escrever numa tabela, para que, quando colhidas, apenas professores pudessem comê-las, numa cesta onde figurava o texto "produção da FDC". Pergunte agora aos funcionários, sei que haverão muitas histórias, agora que ele não está lá, talvez não haja medo. Afinal, antes, quem abriria um processo por assédio moral contra alguém que detinha tanto poder no meio jurídico. Foi tarde, e que não volte.